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terça-feira, 27 de agosto de 2013

Sobre Agharta

Agharta, a Cidade Escondida
Sobressai também na obra de Saint-Yves a referência a Agharta, a cidadeescondida, na qual, desde tempos imemoriais, os iniciados da Padesa detêm e perpetuam conhecimentos extraordinários:
 Este nome, Agharta, significainapreensível pela violência, inacessível à anarquia.
Em sânscrito, idioma muitoutilizado por Saint-Yves na formulação de suas teorias, Agharta significa
oimpossível de encontrar.
Saint-Yves não foi o primeiro a falar de Agharta. Antes dele, Louis Jacolliot jáse havia referido a ela em
 Historie dês Vierges
(1875) a partir de uma tradição popular indiana. Em 1924, Ferdinand Ossendowski publica
 Animais, Homens e Deuses,
que descreve sua viagem à Ásia Central em 1920 e suas descrições muito seaproximam das de Saint-Yves. Outros autores também falam de Agharta, comoRaymond Bernard, em
 A Terra Oca;
Andrew Tomas, em
Shambhala, a MisteriosaCivilização Tibetana;
e o erudito cabalista René Guénon, em
O Rei do Mundo.
Osargumentos e semelhanças das idéias desses autores nos levam a considerar seriamente a existência de uma tradição antiqüíssima constituída pelo testemunhocoletivo de toda uma população asiática de que existe no mundo uma "Terra Santa", poderoso centro de irradiação cósmica guardada por verdadeiras Escolas Iniciáticas,só visitada até hoje por homens especiais e por seu chefe supremo, conhecido naÍndia como Jagrat-Dwipa.Tendo visitado Agharta inúmeras vezes em estados alterados de consciência,Saint-Yves não revela onde ela se situa por razões de segurança:
 É suficiente para osnossos leitores saberem que, em certas regiões do Himalaia, entre 22 templos querepresentam os 22 arcanos de Hermes e as 22 letras de certos alfabetos sagrados, Agharta forma o Zero místico, o impossível de encontrar.
Descreve-a, no entanto,aguçando a curiosidade de seus leitores:
O território sagrado de Agharta éindependente, sinarquicamente organizado e composto por uma população que seeleva a um número perto de vinte milhões de almas.
A sabedoria e a existência de Agharta são transmitidas por revelação aoocultista Saint-Yves, o qual traça o perfil da cidade que é universitária por vocação, pois seus habitantes dedicam-se principalmente aos estudos e à evolução pessoal.Prossegue Saint-Yves:
 Reina nela uma tal justiça que o filho do último dos párias pode ser admitido


na Universidade sagrada; os delitos são reparados sem prisão nem polícia. Fala-senela, a língua universal, o
vattan. A organização de Agharta é circular; os bairrosestão dispostos em círculos concêntricos. Num desses círculos, habitam 5.000 panditas ou sábios: o seu número de 5.000 corresponde ao das razões herméticas dalíngua védica.Em seguida, encontra-se uma circunscrição solar de 365 bagwandas, depoisoutra de 21 Arquis negros e brancos. O círculo mais próximo do "centro misterioso"compõe-se de 12 gurus, cada um deles com "7 nomes, hierogramas ou mentrams, de7 poderes celestes, terrestres e infernais". Enfim, no centro, vive o soberano pontífice,o Brahatmah, e seus dois assessores, o Mahatma e o Mahanga. Note-se que Saint-Yves não designa o chefe supremo de Agharta por "Rei doMundo", mas apresenta-o como "soberano pontífice". O caráter pontificial refere-seao chefe de uma hierarquia iniciática e o termo "pontífice", que significa "construtor de pontes", é extraído de um título maçônico dos Altos Graus em que o pontífice éum fazedor de pontes entre os homens e o Grande Arquiteto do Universo, objetivoúltimo da verdadeira religião — tomar a ligar, fazer a ponte com a Centelha Solar ouCrística dentro de nós. Brahatma, o Sumo pontífice, significa "proteção das almas noEspírito de Deus"; os seus dois assessores são o Mahatma "representando a AlmaUniversal" e Mahanga, "símbolo de toda a organização material do Cosmos, umadivisão hierárquica presente em outras Escolas de Mistérios representada peloTernário, "espírito, alma e corpo", aplicada por Saint-Yves conforme a analogiaconstitutiva do Macrocosmo e do Microcosmo. Em sânscrito, esses vocábulosreferem-se a princípios e não são aplicáveis a seres humanos senão na medida em queestes se encaixem nesses mesmos princípios e estejam ligados a funções e não aindividualidades.Também, destaque-se a descrição do círculo misterioso formado por 12 gurusque representam a Iniciação suprema e correspondem à zona zodiacal. Essaconstituição está presente igualmente no "Conselho Circular" do Dalai-Lama,formado pelos doze grandes
 Namshahans,
ou, no Ocidente, junto dos Cavaleiros daTávola Redonda.Saint-Yves continua com sua descrição:
 Nas células subterrâneas, estudam inúmeros djiwas: o aluno sente lá ainvasão do Invisível. Pouco a pouco, as visões santas iluminam o seu sonho ou os seus olhos abertos. Uma biblioteca de muitos milhares de quilômetros estende-se sobtoda a Ásia, contendo apenas livros "gravados sobre pedra em caracteresindecifráveis ao homem vulgar". Impossível deslocá-los: "A memória deve conservar a sua imagem
" -.
 No fim da iniciação, todo iniciado tem a capacidade de ver uma pirâmide de fogo que se forma no espaço etéreo constituída pela "chama espiritual das almas" de Agharta, pirâmide que rodeia "um anel de luz cósmica
".Esclarece ainda Saint-Yves, que Agharta é a herança de uma antiga "dinastiasolar"
(Sârya-Vansha),
que residia outrora em
 Ayodhyâ,
que podemos identificar como a mesma "Cidadela Solar" dos Rosacruzes ou a "Cidade do Sol" de Campanela,e que fazia remontar sua origem a
Vaivaswata,
o Manu do ciclo atual.

Saint-Yves mostra-se reservado quando se trata de falar de seus êxtasesmísticos que parecem poder ser enquadrados na definição popular de "desdobramentoastral", ou seja, viagens fora do corpo em que seu Espírito é levado a Agharta edemais Escolas Iniciáticas de Outras Dimensões ou quem sabe... no próprio planoFísico da Terra, como quer fazer crer Saint-Yves d'Alveydre. Nas palavras do místico Saint-Yves,
o epopte
1
recebe o segredo de acordar enquanto seu corpo dorme.
 Nos Mistérios, a terceira ou última parte dos ritossagrados denomina-se "Epoptéia" ou revelação, recepção dos segredos. Significaaquele grau de clarividência divina em que a visão paralisa-se, tudo o que pertence àTerra desaparece e a alma une-se livre e pura com seu Espírito ou Deus. Porém, overdadeiro significado de tal palavra é "superintendente, supervisor, inspetor,vigilante, mestre-de-obra e eqüivale à palavra sânscrita
evâpta.
Paulo, o Apóstolo, usou para si mesmo o adjetivo "epopte", mostrando ter sidoele um Iniciado que recebeu o último grau dos Mistérios.Ao tratar a si mesmo como um epopte, Saint-Yves parece estar falando de suaintimidade de Iniciado e faz uma confidencia sobre sua vivência em estado alteradode consciência:
 Envolvido num sudário que lhe cobre a cabeça, tapandohermeticamente as suas orelhas, os seus olhos e as suas narinas, e não deixandoespaço vazio senão na boca, os braços cruzados sobre o peito, ele oferece-se ao Anjoda Morte e abandona-se totalmente a Deus.
Em 1893, em Versalhes, onde vivia, Saint-Yves d'Alveydre perde a esposa,transformando o quarto da falecida em câmara ardente, onde ia constantemente pedir conselhos à sua alma. Barlet, seu discípulo e único biógrafo, esclarece:
 Este gênerode comunicação não tinha nada de comum com o Espiritismo; ver-se-á, a propósitodas suas doutrinas, que ele condenou sempre energicamente as suas práticas. Elenão tinha nenhuma faculdade mediúnica e não se servia de nenhum médium. Suascerimônias, bastante mais sagradas, eram de um mundo completamente diferente. Esses atos, assim como as suas experiências de desdobramento, faziam parte desse saber secreto que Saint-Yves d'Alveydre nunca quis divulgar, afirmando: "Se publicasse tudo aquilo que sei, integralmente, metade dos habitantes de Paris ficarialouca; a outra metade, histérica".
Foi a alma da sua mulher, durante um dos seus contactos com essa OutraDimensão, que lhe inspirou a idéia do Arqueômetro,
o instrumento de precisão dasaltas ciências e das artes correspondentes, e seu transferidor cosmométrico, a suabitola cosmológica.
Antes, porém, de entramos em detalhes do "Arqueômetro", falemos um poucomais sobre a existência terrena de seu criador.
5 regnum theoriis: Sobre Agharta Agharta, a Cidade Escondida Sobressai também na obra de Saint-Yves a referência a Agharta, a cidadeescondida, na qual, desde tempos ime...

6 comentários:

  1. Cara muito bom isso , o problema é que ta difícil de ler , por causa de algumas palavras que não estão separadas.

    Eu tinha lido esse tempo atras uma reportagem sobre isso , e era sobre um cara que conheceu a terra oca , tem um sentido meio nazista nas palavras do cara ,porem n deixa de ser interessante.

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  2. Para melhor entender o que foi a Agharta deve se procurar saber sobre o seu maior contribuidor e não no seu criador, já que a data de criação da Agharta se perde no tempo, apesar que existem estimativas entre 80 mil anos a 50 mil anos A.C. Mas pode se dizer que teve maior notabilidade na Época do primeiro Rama ( cerca de 6 mil A.C)
    O título de Rama era dado ao maior iniciado da Ordem Dórica, ordem esta fundada por uma confraria de virgens que tinha o intuito de restaurar a ordem esotérica no mundo que havia sido deixada de lado em prol dos obscuros desejos daqueles que desejam o poder acima de tudo. Tal confraria conseguiu com muito esforço vencer o transcedente crescimento do druidismo trevoso na Europa, sendo que tal movimento era composto por druidisas que faziam uso da magia negra para escravizar e controlar os povos por onde passaram. Com muito esforço um jovem chamdo Yima que era um druida, mas não adepto ao movimento que preconizava o sacrificio humano aos deuses da floresta, através de um sonho teve a inspiração necessária juntamente com a descoberta da cura de uma doença que assolava toda a Europa naquela época, e com isto e mãos levou a cura para todos lados, fazendo assim ser considerado um semideus. Aproveitando o momento, usou de tal artificio para estabelecer o reinado dos patriarcas, banindo de vez o culto assassinatos e sacrificicos pregado pelas druidisas.
    Agora, junto de seu povo que estava unificado pelo ideal de levar a cura da grande doença por toda a Europa e levar todo o conhecimento iniciático, Yima decidiu fazer uma verdadeira marcha por toda Europa, norte Africano e pela Ásia no intuito de tomar de volta as terras dos antigos povos de pele vermelha e amarela que haviam sido derrotados pelos de pele negra. Tais batalha de carater épico levaram a um garnde ódio por parte da corrente trevosa dos de pele negra que queria dominar a corrente minoritária de sua raça e acabar com os planos de Yima. Após longas batalhas, Yima juntamente com o verdadeiro povo ariano, se estabeleceram em uma pequena localidade do Irã que tinha o nome de EbereH ( que mais tarde ficou conhecido como Hebreu, tendo este nome desgninado para o povo de Yima). Nesta pequena localidade, Yima fundou um observatório juntamente com um templo destinado ao Deus Supremo AGNI ( fogo devorador) e logo após junto com seu povo foram acabar de vez com aqueles que pregavam o reinado da escravidão e do poder usando a magia negra.
    Ganhando de maneira esplendorosa, Yima decretou o fim das cisões e a era de ouro do carneiro, que viria substituir a era do obscurantismo touriano. Yima, que era agora conhecido como Rama ( vem da raíz Ram que significa carneiro) por conta da época ( era do carneiro que estava para chegar) juntamente com o representante dos tourianos chamado Thor proclamou o TORAHM para toda a Europa, Africa e Ásia. TORAHM era a mistura da Lei de THOR( dos tourianos) com a de Ram( do carneiro), simbolizando a a união dos antigos povos da era do touro com os novos da era do carneiro. Dessa lei nasceu de fato a Ordem Dórica que iria trazer uma era de paz para o mundo.

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    1. Mais algumas considerações sobre Rama, tirado do livro "Os grandes Iniciados" de Eduard Schouré:

      "A tradição representa-o aqui fazendo brotar fontes de água num deserto; lá, encontrando recursos inesperados, numa espécie de maná cuja utilizaçã o ele ensinou; algures, extinguindo uma epidemia com uma planta denominada hom, o amonos do gregos, a perséa dos egípcios, da qual extraía um suco salutar. Essa planta tornou-se sagrada entre seus seguidores e substituiu o visgo do carvalho conservado pelos celtas da Europa."
      Eis a resolvido o mistério do maná e do seu criador, mostrando que era um remédio/fruta usada para curar as pessoas de grandes doenças.

      "Dizem os livros sagrados do Oriente que Rama, por sua força, seu gênio e sua bondade, tornara-se senhor da Índia e rei espiritual da Terra. Sacerdotes, reis e povos diante dele se inclinavam como diante de um benfeitor celeste. Sob o signo do carneiro, seus emissários divulgaram ao longe a lei ariana, que proclamava a igualdade entre os vencedores e vencidos, a aboliçã o dos sacrifícios humanos e da escravidão, o respeito pela mulher no lar, o culto dos antepassados e a instituiçã o do fogo sagrado, símbolo visível do Deus inominado."

      "Rama envelhecera. Sua barba estava branca, mas o vigor ainda não abandonara seu corpo e em sua fronte repousava a majestade dos pontífices da verdade. Os reis e os embaixadores de outros povos lhe ofereceram o poder supremo."

      No entanto, Rama negou tal poder, porque era por esse poder que os homens se matavam e destruiam, e esse nunca tinha sido seu objetivo.

      "Rama reuniu os reis e os mensageiros dos povos e lhes disse: “Não quero o poder supremo que me ofereceis. Guardai vossas coroas e observai minha lei. Minha tarefa terminou. Com meus irmãos iniciados, retiro- me para uma montanha do Airyana-Vaéia. De lá velarei sobre vó s. Vigiai o fogo divino! Se ele chegar a se extinguir, reaparecerei entre vó s corno juiz e terrível vingador!”

      Excluir
    2. Afinal, retirou-se com os seus para o monte Albori, entre Balk e Bamyas, num retiro conhecido somente pelos iniciados. Lá, ele transmitiu aos discípulos tudo o que sabia dos segredos da Terra e do grande Ser. Estes levaram para longe, do Egito à Ocitânía, o fogo sagrado, símbolo da unidade divina das coisas, e os chifres do carneiro,emblema da religião ariana. Esses chifres tornaram-se as insígnias da iniciaçã o e, em seguida, do poder sacerdotal e real (1).

      De longe, Rama continuava a velar sobre seus povos e sobre a sua querida raça branca. Nos ú ltimos anos de sua vida, dedicou-se a estabelecer o calendário dos árias. É a ele que devemos os signos do zodíaco. E este foi o testamento do patriarca dos iniciados. Estranho livro, escrito à luz das estrelas, com hieró glifos celestes, no firmamento sem fundo e sem limites, pelo Ancião de nossa raça. Fixando os doze signos do zodíaco, Rama lhes atribuiu um triplo sentido. O primeiro se referia às influências do Sol sobre doze meses do ano; o segundo relatava, de certa maneira, sua pró pria histó ria; o terceiro mostrava os meios ocultos, dos quais ele se servira para atingir seu fim. Eis por que esses signos, lidos na ordem inversa, tornaram-se mais tarde os emblemas secretos da iniciaçã o graduada .
      Ordenou aos discípulos mais íntimos que ocultassem sua morte e que continuassem sua obra, perpetuando a fraternidade. Durante séculos, os povos acreditaram que Rama, sustentando a tiara de cornos de carneiro, continuava vivo em sua montanha santa. Nos tempos védicos, o Grande Ancestral tornou-se Yima, o juiz dos mortos, o Hermes psicopompa dos hindus."


      Mais algumas considerações sobre Rama, tirado do livro "Os grandes Iniciados" de Eduard Schouré:

      "A tradição representa-o aqui fazendo brotar fontes de água num deserto; lá, encontrando recursos inesperados, numa espécie de maná cuja utilizaçã o ele ensinou; algures, extinguindo uma epidemia com uma planta denominada hom, o amonos do gregos, a perséa dos egípcios, da qual extraía um suco salutar. Essa planta tornou-se sagrada entre seus seguidores e substituiu o visgo do carvalho conservado pelos celtas da Europa."
      Eis a resolvido o mistério do maná e do seu criador, mostrando que era um remédio/fruta usada para curar as pessoas de grandes doenças.

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    3. "Dizem os livros sagrados do Oriente que Rama, por sua força, seu gênio e sua bondade, tornara-se senhor da Índia e rei espiritual da Terra. Sacerdotes, reis e povos diante dele se inclinavam como diante de um benfeitor celeste. Sob o signo do carneiro, seus emissários divulgaram ao longe a lei ariana, que proclamava a igualdade entre os vencedores e vencidos, a aboliçã o dos sacrifícios humanos e da escravidão, o respeito pela mulher no lar, o culto dos antepassados e a instituiçã o do fogo sagrado, símbolo visível do Deus inominado."

      "Rama envelhecera. Sua barba estava branca, mas o vigor ainda não abandonara seu corpo e em sua fronte repousava a majestade dos pontífices da verdade. Os reis e os embaixadores de outros povos lhe ofereceram o poder supremo."

      No entanto, Rama negou tal poder, porque era por esse poder que os homens se matavam e destruiam, e esse nunca tinha sido seu objetivo.

      "Rama reuniu os reis e os mensageiros dos povos e lhes disse: “Não quero o poder supremo que me ofereceis. Guardai vossas coroas e observai minha lei. Minha tarefa terminou. Com meus irmãos iniciados, retiro- me para uma montanha do Airyana-Vaéia. De lá velarei sobre vó s. Vigiai o fogo divino! Se ele chegar a se extinguir, reaparecerei entre vó s corno juiz e terrível vingador!”
      Afinal, retirou-se com os seus para o monte Albori, entre Balk e Bamyas, num retiro conhecido somente pelos iniciados. Lá, ele transmitiu aos discípulos tudo o que sabia dos segredos da Terra e do grande Ser. Estes levaram para longe, do Egito à Ocitânía, o fogo sagrado, símbolo da unidade divina das coisas, e os chifres do carneiro,emblema da religião ariana. Esses chifres tornaram-se as insígnias da iniciaçã o e, em seguida, do poder sacerdotal e real (1).

      De longe, Rama continuava a velar sobre seus povos e sobre a sua querida raça branca. Nos ú ltimos anos de sua vida, dedicou-se a estabelecer o calendário dos árias. É a ele que devemos os signos do zodíaco. E este foi o testamento do patriarca dos iniciados. Estranho livro, escrito à luz das estrelas, com hieró glifos celestes, no firmamento sem fundo e sem limites, pelo Ancião de nossa raça. Fixando os doze signos do zodíaco, Rama lhes atribuiu um triplo sentido. O primeiro se referia às influências do Sol sobre doze meses do ano; o segundo relatava, de certa maneira, sua pró pria histó ria; o terceiro mostrava os meios ocultos, dos quais ele se servira para atingir seu fim. Eis por que esses signos, lidos na ordem inversa, tornaram-se mais tarde os emblemas secretos da iniciaçã o graduada .
      Ordenou aos discípulos mais íntimos que ocultassem sua morte e que continuassem sua obra, perpetuando a fraternidade. Durante séculos, os povos acreditaram que Rama, sustentando a tiara de cornos de carneiro, continuava vivo em sua montanha santa. Nos tempos védicos, o Grande Ancestral tornou-se Yima, o juiz dos mortos, o Hermes psicopompa dos hindus."


      A Agharta em si é a biblioteca das bibliotecas, a fonte de conhecimento que levou a propagação de todo conhecimento iniciatico por toda a Europa, Africa e Asia. a Agharta é o oculto, é o simbolo da dinastia solar, ou seja, ela é uma verdadeira Ordem constituida dos mestres e de todos aqueles que pregam, estudam e lutam por tais conhecimentos. Ela só pode ser reconhecido pelos grandes mestres, porque no fundo eles pertenceram a ela. Grandes iniciaods como Fo-Hi(criador dos Kings chineses), Pho-Y( o primeiro Zoroastro e escritor do Zend-Avesta) Melquesideque (o fundador e grande patriarca de Salém), Vyasa Krishna ( foi o grande iniciado que lutou contra o movimento Irshuita e contra a dinastia Lunar), Daniel ( grande mago caldeu que criou o alfabeto hebraico), Hosarsif (nome original de Moisés, mas conhecido como MOSHIOW entre os hebreus e iranianos na época), Hermes Trismegisto (grande mestre egipcio, seguidor de Rama), Ramatis, Ramsés, e tantos outros. Todos pertenceram a Ordem Dórica e honravam o Deus único e Onipresente.

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    4. Concluindo, a Agharta antes de mais nada foi uma biblioteca,m as foi arrasada pelos povos de pele negra durante a invasão que ocorreu antes de 6 mil A.C. Após a conquista de Rama ela foi reaberta e foi renovada pela fonte de conhecimento que vinha com Rama. Mais tarde, após a Era de ouro, em 3100 A.C, Irshu junto com com a sua hoste que pregava o militarismo, naturalismo, política e o feminismo, anarquizaram toda a India, forçando os grande mestres indianos a levaram o que restara da sagrada biblioteca para a grande montanha no Himalaia que um dia foi o repouso do grande Rama. Lá repousa a Agharta, e só os grandes iniciados sabem o caminho para esta montanha e o que reside lá. Você encontrará lá o zero e o absoluto, o nada e o tudo, o inicio e o fim de toda humanidade. Encontrará lá a entrada para a Agharta, mas o fim para o Mundo.Lá é o começo da pequena Agharta do passado, mas também o prelúdio de uma grande Ordem que se expande por todo o mundo alcançando todos os continentes, abarcando todos os grandes e pequenos iniciados nos seus estudos e na propagação da grande Revelação, e o nome de tal Ordem, é Agharta.


      Fonte: O Arqueometro de Saint-Yves, A vida oculta e mistica de Jesus de A. Leterre, Os grandes iniciados de Éduard Schuré, dentre outras fontes de uso pessoal e afins.

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